O Nome da Rosa

Bom, o período histórico que se passa o filme é a Baixa Idade Média (século XI ao XV) é marcada pela desintegração do feudalismo e formação do capitalismo na Europa Ocidental. Várias mortes começam a ocorrer em uma torre localizada numa fortaleza. As vítimas aparecem sempre com uma coisa em comum, os dedos e a língua roxas. Dentro desta torre se localiza uma biblioteca escondida dentro de um labirinto, ou seja, todos estes conhecimentos dos livros são ocultos até da maioria dos montes, para a igreja católica continuar mandando no povo. Um monge franciscano acompanhado de um noviço começa a investigar os casos, alguns mais religiosos acreditavam que era obra do demônio, mas, ele não acreditava nisto. Durante a história havia um personagem que torturava as pessoas suspeita de heresia, que cometeu assassinato em nome do demônio. O filme também relata uma mulher que é o único papel feminista do filme que mostra a violência sexual ocorrida época. O Nome da Rosa relata também das mulheres que fazem sexo em troca de comida, que tem um curto romance com o noviço. O monge consegue ao longo do filme ajudar seu seguidor em sua busca de conhecimentos. Estão sempre próximos e juntos descobrem a biblioteca da torre, em busca do saber. Ao entrarem o monge se alegra em ver tamanha obra de construção, ou seja, o labirinto, com tantas obras raras e importantes; obras literárias, livros, pergaminhos, etc. Tudo isso fez com que o monge deduzisse uma ligação entre os crimes e o fato da biblioteca ser extremamente secreta, e fechada.