O MUNDO DO TRABALHO

Toda educação tem sua Diversidade
Toda a vida Escolar de meninos e meninas é marcada pelas diferenças de comportamento e desempenho entre os dois gêneros. A rivalidade entre eles é a marca das primeiras séries do ensino fundamental. Já nos anos que antecedem o ensino médio, o interesse pelo sexo oposto começa a se despertar.
Muitas pessoas não aprenderam a conviver com as diferenças sociais, sejam elas culturais ou econômicas, ser ´´certinnho`` sempre será o melhor jeito de entender os principais conceitos da igualdade, são as diferenças que mostram o descaso e o valor da igualdade.
Além de uma simples diferença, este quadro representa um grande desafio a nos ´´Futuros`` e professores já formados, que precisam lidar com as potencialidades de cada um e ao mesmo tempo estimular os alunos nas áreas em que eles não têm tanto interesse. A tarefa não é fácil, pois exige atenção e jogo de cintura dos professores na hora de passar os conteúdos aos jovens, que também apresentam características individuais no aprendizado.
Às meninas são direcionados afazeres que exigem capricho, limpeza e humanidades e aos meninos atividades técnicas, ligadas ao matemático.É lógico que o resultado será diferente, os estímulos são diferentes. Os pais também são responsáveis pelos resultados apresentados pelos estudantes em sala de aula, além de estimular seus filhos em suas diversas potencialidades, eles precisam investir também na formação de um gênero, com diversas habilidades. Na família e na escola certas atitudes contribuem para que exista exclusão entre meninos e meninas, tudo isso acontece por meio de estereótipos de gênero e sexualidade presente no cotidiano, mais especificamente dentro da escola. Desde pequenos as crianças ouvem que certas brincadeiras são apenas para meninos como soltar pipa, brincar de carrinho jogar futebol etc. A escola é um espaço democrático onde é possível trabalhar as relações de gêneros tentando quebrar certos mitos que entram em questão. Mas