transplante
Os transplantes são considerados hoje um sofisticado tratamento terapêutico utilizado em pacientes com insuficiência de um ou mais órgãos, esse procedimento tem trazido benefícios em termo de qualidade de sobrevida para esses pacientes.
Historicamente o transplante adquiriu notoriedade na mídia em dezembro de 1967 quando Christian barnard realizou o primeiro transplante cardíaco, n Brasil seis meses depois dr. Euriclydes de Jesus Zerbini realizou a mesma cirurgia em São Paulo onde o paciente sobreviveu 27 dias. O grande problema enfrentado entre os pacientes operados entre 1968 e 1969 era a rejeição de órgãos.
Com a introdução do medicamento imunossupressor-ciclosporina no final da década de 1970 recomeçaram os transplantes e hoje no Brasil como em diversas partes do mundo existem milhares de pacientes em filas de transplantes por diversos órgãos.
Existem duas formas de doação de órgãos: doação intervivos, doação feita entre duas pessoas vivas “essa doação tem suscitado polêmica, acredita-se que a comercialização de órgãos tornar-se –à incontrolável . O mesmo entende que essa carência no futuro poderá ser superada em parte pela utilização de órgãos de origem animal (caso baby FAE), e ainda com o emprego de dispositivo mecânicos tipo coração artificial. Além do aspecto clinico e biológico existe a compatibilidade entre doador e receptor, aspecto cultural, religioso dentre outros; doação através de mortos, doação feita por cadáveres, a que se discutir os critérios empregados na comprovação da morte e tipo e consentimento para a utilização dos órgãos: se mediante autorização prévia do próprio doador ou obtida dos familiares.
Hoje em dia o conceito de morte encefálica é mundialmente aceito pela comunidade cientifica, ao invés da parada cardiorrespiratória que acarreta autólise dos órgãos onde o dano encefálico é irreversível impossibilitando a manutenção das funções vitais. Para um órgão ser utilizado em