O movimento operário na primeira republica
Campus Universitário de Bragança
Faculdade de Letras
Curso de Especialização Cultura da Amazônia em Linguagens e Cultura da Amazônia
Ivanilce Cristiane Pinheiro Moreira
Heranças da linguagem indígena na glossolalia tracuateuense.
Bragança-Pará
Janeiro/2012
Universidade Federal do Pará
Campus Universitário de Bragança
Faculdade de Letras
Curso de Especialização em Linguagens e
Cultura de Amazônia
Ivanilce Cristiane Alves Moreira
Heranças da linguagem indígena na glossolalia tracuateuense.
Trabalho apresentado à disciplina Tradição e Tradução como requisita De avaliação orientada pela Professora Drº Izabela Leal.
Bragança, 4 de janeiro de 2012.
Heranças da linguagem indígena na glossolalia tracuateuense.
Sabendo que os fenômenos da linguagem não podem ser entendidos em sua totalidade se a língua não for vista como código e sim como ação, e que toda língua apresenta limites, ou seja, há algo que não se pode traduzir e que há sempre algo intraduzível é que tomamos como ponto de partida os limites da tradução e os preceitos da tradição para transcrever as heranças da linguagem indígena glossolalia tracuateuense. Todavia, já é sabido que no Brasil, fora das áreas especiais, as línguas indígenas somente aparecem em um numero bastante reduzido de palavras do vocabulário cotidiano usado pela população, ainda que esteja fortemente presente entre topônimos e antropônimos, no entanto, não se pode afirmar que os topônimos sejam de origem ou etimologia indígena. Contudo, a frequência da etimologia ameríndia entre topônimos de todo o país não refletem a influência direta dos indígenas, mas que a origem indígena aparenta ter apenas o papel de adicionar cores indígenas a uma “tradição inventada”, como descrita por Hobsbawm & ranger (1984). De fato, tudo o que se pode ter certeza é que os nomes têm