o movimento de reconceituação
Apartirde 1965 nos países onde o Serviço Social já era considerado profissão abre um buraco nas praticas tradicionais por conta da reconceituação. O “Serviço Social Tradicional” só veio ser assinalada com a transição das décadas de 60 para 70 por uma forte critica empirista e burocratizada vinda de um ponto de vista funcionalista que buscava enfrentar as questões sociais de indivíduos e grupos, sempre discordando com o capitalismo.
Já no fim dos anos 60 as estruturas sociais do capitalismo ganhou um novo caminho e ingressou num quadro favorável das classes menos favorecidas claro que sempre defendendo seus interesses, diminuindo o crescimento econômico com as lutas dos trabalhadores, reordenando as políticas sociais dos estados burgueses. Nesses movimentos econômicos onde já existiam os impactos da revolução técnica e cientifica com as demandas sociais e culturais, com as mulheres e negros, com os meios culturais como o lazer e as expectativas à educação. Com os movimentos eram questionados a racionalidade do estado burguês e modo de vida, colocando a cidadania e política em jogo.
Já a partir da década de 70, começam as lutas dos trabalhadores mais agressivas e violentas nas defensivas contra os capitalistas intelectuais e os radicais.
O Serviço Social tradicional firmou mais na medida em que o campo profissional fosse mediador dos complexos principais fossem listados rapidamente. Na revisão critica da psicologia. Logo depois afastando sociopolítico de instituições vinculadas com o Serviço Social. O movimento estudantil foi o centro do posicionamento do serviço social tradicional com a rebelião juvenil.
A Reconceituação está na frente