O monge e o executivo
O executivo não sabia como agradecer o monge por não ter se preocupado em doutrinar alguém durante o curso, e o monge lhe fala uma frase de S. Agostinho: devemos pregar o evangelho em toda parte aonde formos e usar só palavras quando necessário.
O executivo declara que quanto mais quebrasse seu orgulho e seu ego, mais alegria sentiria em sua vida. Declara-lhe o monge (que foi um grande executivo antes de entrar para a vida religiosa) que quando chegou ao seminário para o curso, tudo lhe pareceu muito difícil só Deus sabia quanto tinha lutado e ainda tinha que lutar para desapegar-se e doar-se aos outros. Mas agora tudo se tornara mais fácil, porque esses sacrifícios tinham se tornado mais inconscientes e ele ficara mais habilidoso. E Jesus o ajudava ao longo do caminho. O executivo revela que infelizmente ele não possuía a fé que o monge mostra ter. Este lhe responde que, apesar de não poder provar nem a existência, nem a inexistência de Deus, tudo depende da visão que temos do mundo, isto é, não vemos o mundo como ele é, mas o vemos como somos. Vemos e encontramos as coisas que procuramos.
Iniciando o último dia do curso, é dito que a disciplina exigida para liderar com autoridade nos trará ganhos e benefícios. A missão de construir autoridade servindo aqueles pelos quais o líder é responsável poderia dar ao líder uma visão real da direção que ele ou ela vai tomar. E quando se tem