Aham
João Victor Macedo Cavalcante
Inicialmente, ficamos reunidos no NESC, onde o professor Arnaldo nos explicou como seriam as práticas de hoje. Fomos divididos nos mesmos grupos formados na primeira aula, o que facilitou muito a atividade, gerando um maior proveito e evitando tumultos, de forma que cada grupo ficasse com uma das práticas do rodízio.
Seguimos para a área de imunização da MEAC, pois essa seção encontra-se interditada no posto Anastácio Magalhães, impossibilitando que a prática fosse feita nele. Um grupo ficou responsável por acompanhar a imunização e os outros puderam ouvir uma rápida explicação sobre o funcionamento daquela atividade.
Depois, fomos para o posto Anastácio Magalhães e, novamente, fomos divididos, cada grupo seguindo para sua prática. Nós ficamos responsáveis por acompanhar os pacientes desde o momento de espera na fila para marcação de consultas até a consulta em si, caso o paciente concordasse. Fomos orientados a nos apresentar antes e sempre pedir a permissão para estar junto do paciente.
Os pacientes por nós acompanhados foram:
- Um idoso, de 75 anos. Ele chegou à Unidade às 8:49 acompanhado da sobrinha, o que reflete um certo cuidado da família para com ele. Ela deu as informações iniciais sobre ele na fila de Marcação de Consulta, relatando que ele já tivera tuberculose e havia feito cirurgia de catarata em um olho. Há 10 anos, o paciente não realizava exames , mas parecia bem e estável. Pretendia fazer exames gerais para saber sobre sua saúde e pedir exames para operar do outro olho. O longo tempo sem realizar exames de rotina mostra que algumas pessoas não dão a devida importância à prevenção ou nos fornece um novo conceito de saúde-doença, entendendo que exames de rotina só seriam necessários quando a doença realmente aparece. O paciente foi dirigido ao acolhimento, teve sua pressão aferida, mas não pôde se pesar, pois foi informado de que a balança estava