O monge e o executivo
1.
R: Para a elaboração do plano de negócio, é necessário ter, antes de tudo, amor ao negócio, tendo a noção que pode ocorrer fracassos, derrotas e até mesmo a falência prematura. É preciso dedicar-se de corpo e alma ao negócio pretendido, é necessário ter vontade de fazer, ter amor, e principalmente se sacrificar pelo projeto, pois o sacrifício traz a influência e este propicia a habilidade de liderar, que é fundamental para elevar os níveis da empresa, seja o lado humano (que condiz com boas relações no trabalho, satisfação, boa vontade dos funcionários, pró-atividade etc.) ou financeiro(lucros, crescimento físico, inovações em serviços e etc.). Para liderar é preciso servir, e servir é ouvir, planejar, atuar ao lado dos funcionários, ouvir suas opiniões e considerar de vital importância, pois é fundamental que haja opiniões diferentes para que sejam discutidas formas alternativas de tomar posições, dessa forma, com todos esses conjuntos citados, certamente a construção e finalização do Plano de Negócio só tende a caminhar para o lado positivo, para o lado mais concreto e rentável.
2.
R: Simeão deixa claro que para dar bons frutos, é necessário que haja cuidado e atenção durante o crescimento das plantas, fazendo uma metáfora com um jardim e as pessoas. É necessário atenção, cuidado, amor, obediência e outros aspectos para que essas “plantas” cresçam saudáveis e se tornem grandes profissionais, trabalhando todos juntos por uma mesma causa, um objetivo em comum, comparação essa que poderá ser aplicada no grupo do projeto integrador, onde há esforço, atenção, cuidado, amor ao negocio e demasiada vontade dos integrantes para um resultado em comum. No fim, essas características terão independentemente da forma que são aplicadas ou de questões externas, o objetivo de produzir um trabalho realmente bom, um projeto que as pessoas se impressionem e elogiem, que as pessoas tenham vontade ver, ler e questionar sobre.
3.
R: Ouvir,