O monge e o executivo
Uma história de liderança e meios de liderar, onde seu personagem principal se vê em vários dilemas e duvidas, e com auxilio de um monge conhece outras formas de liderança e reconhece seus erros.
O conteúdo do livro nos remete a refletir como é de fato ser um líder e não somente um líder no seu trabalho, mas um líder na sua vida. Em todas as situações de vida temos que exercer um tipo de liderança, seja em casa, no trabalho, no lazer, no esporte, ou seja, em qualquer momento que seja exigido uma atitude de líder, e que a liderança não é somente dar ordens, mas também saber compreender as necessidades das pessoas a sua volta. Uma das mensagens principais do livro é também que não podemos apenas liderar, mas temos que gerenciar coisas para podermos ser lideres de fato, um líder apenas lidera pessoas, as comanda, mas o livro nos ensina que o correto é o líder também gerenciar coisas para poder liderar, conhecer os problemas e analisá-los e para poder solucioná-los e com o conhecimento correto podemos liderar as pessoas.
Ele nos remete a pensar também que na liderança tem de estar contido o amor, mas não o amor literal, o amor romance, ele acredita que a partir do momento que podemos ter sentimentos positivos sobre o trabalho ou sobre as pessoas já estamos amando, entre as definições citadas do amor, a principal foi o amor AGAPÉ que exige que o líder tenha muitas qualidades como paciência, bondade, humildade, respeito, generosidade, perdão, compromisso e honestidade, e que não devemos exercer uma liderança pautada apenas na autoridade, serviço e sacrifício e sim uma liderança feita por comportamento e escolhas.
O livro também deixa claro que existe um modo de analisar os padrões psicológicos, modelos ou mapas que usamos para nos nortear na vida, ele cita dois paradigmas um antigo e o outro chamado de novo onde as posições se invertem, ou seja, no antigo uma empresa estaria organizada da seguinte