O Monge e o Executivo (resumo)

O MONGE E O EXECUTIVO
Desde novo John era perseguido pelo nome Simeão. Tanto no texto lido em seu batismo, na sua crisma, no seu casamento, e agora em sonhos que ele vinha tendo constantemente – onde uma figura macabra o perseguia e um homem o agarrava dizendo para encontrar um homem – sempre surgia o mesmo nome. Simeão.
Na década de 90, John Daily era um gerente geral de uma importante indústria de vidro plano.
Tinha uma vida confortável, uma esposa que o amava. Devido á dificuldade de sua esposa Rachel em engravidar, adotaram um recém-nascido, o qual deram o nome de John Daily Jr. Dois anos depois, inesperadamente Rachel engravidou, dando á luz uma menina, que chamaram de Sara.
As coisas iam muito bem, mas com o passar do tempo sua esposa passou a se sentir insatisfeita, as crianças – já na pré-adolescência – estavam cada vez mais rebeldes e havia constantes desentendimentos familiares. Nem no trabalho as coisas iam bem, pois os empregados horistas haviam começado uma greve, o que causou a John muito desgaste.
Resumindo, a sua vida estava “de pernas pro ar”. Mas John era muito orgulhoso para compartilhar seus problemas com alguém ou procurar ajuda.
Foi por sugestão e persistência de sua esposa que John foi conversar com um padre de sua paróquia, que lhe recomendou um retiro por alguns dias num mosteiro cristão chamado João da Cruz, localizado perto do lago Michigan. O mosteiro abrigava de 30 a 40 frades da ordem de São Bento, onde viviam centrados em três premissas – oração, trabalho e silêncio.
Embora relutante, aceitou participar do retiro, tanto por curiosidade de conhecer um dos frades que era um ex-executivo de uma das maiores empresas dos Estados Unidos, Leonard Hoffman, quanto por medo de sua esposa deixá-lo caso Não fizesse algo para salvar sua família.
Levado por sua esposa se deparou com um lindo cenário, onde foi calorosamente recebido pelo padre Peter, que lhe explicou como seria a rotina no retiro. Em suma a rotina se definia por cinco