O monge e o execultivo
O livro narra a história de Jono Adail, um executivo bem sucedido, técnico voluntário de um time de beisebol, casado e pai de dois filhos. Desde o início de sua vida Jono se via perseguido por um nome: “Simeão”. De todos os fatos e coincidências, ele não compreendia porque, sempre ao longe dos anos, tinha o mesmo sonho que lhe transmitia a mesma mensagem: “Ache Simeão e ouça-o!”.
Após um movimento sindical em sua fábrica, as constantes reclamações de sua esposa e a insubordinação de seus filhos, Jono começa a ver que nem tudo estava como planejara. Diante disso sua esposa sugere que ele vá se aconselhar com o pastor de sua igreja, que o indica a participar de um retiro num pequeno e relativamente desconhecido mosteiro cristão chamado João da Cruz, localizado perto do lago Michigan
Uma das coisas que despertou seu interesse foi o fato do lendário Zen Hoffmanniano, um ex-executivo, ser um dos frades do local. Apesar de sua resistência, o receio de perder sua família, decidiu ir. Ao chegar foi recepcionado por padre Peter, e ao indagar sobre a programação descobriu que Zen Hoffmanniano seria responsável pelo curso de liderança, porém o que mais lhe surpreendeu foi o nome que Zen tinha recebido no mosteiro: “Simeão”.
Ensinamentos
Durante as aulas ministradas, o debate inicial foi sobre a diferença entre poder e autoridade, e o conceito de liderança. Na continuidade discutiram sobre o velho e o novo paradigma, como não ter o cliente como inimigo, mas como aliado. Foi colocada a questão dos modelos de liderança dos quais Zen acredita que a autoridade sempre se estabelece ao servir aos outros e sacrificar-se por eles, e isso trouxe a reunião questionamentos sobre o ato de amar, que, na visão de um líder, deve ser traduzido pelo comportamento e pela escolha, na união do falar e do fazer, deixando de lado o sentimento.
Mais conhecido como Amor Ágape, a bondade, o respeito e a paciência são uma de suas principais características.