O modernismo do detalhe imperceptível até a grande malha urbana.
Maria Luíza Sant’Anna Félix Damasceno de Moura e Rayana ...
Carlo Scarpa
Muito conhecido pela riqueza em detalhes, o designer, artista, intelectual e arquiteto, interagia com o modernismo da época, porém, ao seu modo pondo em cheque suas características fundamentais em suas obras, realizando projetos de interiores, assim como objetos em vidro para a companhia Venini de Murano.
Estudou arquitetura, pintura e escultura na academia de Belas Artes de Veneza, especializando-se em arquitetura em 1926, no mesmo ano entra como assistente no Instituto Universitário de Arquitetura de Veneza. A partir da década de 50 começou a desenvolver uma obra arquitetônica de maior envergadura, sua relação muito próxima com monumentos históricos, realizando adaptações e intervenções para o Museu de Arte do Palazzo Abatellis (1953-54), em Palermo e, sobretudo o projeto para o Museu Castelvecchio (1956-73), em Verona, uma das suas obras primas, construído principalmente em modelo medieval com influencias de varias épocas.
Sua obra tem como caracterização pelo intensivo desenho dos detalhes, que em determinados momentos assumem radicalidade no design, porém cria um dialogo entre as varias camadas históricas que estabelecem perfeita sintonia com as novas intervenções que harmonizam com o existente.
Josep Lluís Sert
Influenciado por amizades na adolescência formou-se em arquitetura pela Escola Superior de Arquitetura de Barcelona, inspirado desde cedo pelas obras de seu tio José María Sert e por Antoni Gaudí. Influenciado por amizades.
“Durante uma viagem à paris descobre os livros de Le Corbusier, que naquele momento acabavam de ser publicados, seriam esses: “Vers une architecture” e L’urbanisme” que deram um direcionamento na carreira profissional de Sert.
Transformando-o num propagador influente das necessidades reais das cidades em expansão. A partir disto, irá compor o GATCPAC (Grup d’Arquitectes i Técnics