O MODELO EXISTENCIAL NA SOCIEDADE INDUSTRIAL

RESENHA RESUMO
CAPÍTULO 1
O MODELO EXISTENCIAL NA SOCIEDADE INDUSTRIAL
TRABALHO - MORADIA - LAZER - VIAGEM
Sociedade Industrial em crise
Bruno Diniz Costa - Turismo 14.1 Krippendorf tenta mostrar por meio de seu quadro esquemático que o lazer e o turismo estão dentro de um contexto mais amplo e complexo que é chamado por ele de "ciclo da reconstituição do ser humano na sociedade industrial", em que ele classifica o trabalho, moradia e lazer como parte do cotidiano do ser humano e o destino das viagens constitui o anticotidiano. Ele separa em quatro partes o ambiente em que vivemos da seguinte maneira: " a sociedade e sua escala de valores", "a economia e sua estrutura", " o meio ambiente e seus recursos", assim como "o estado e sua política". São ressaltadas algulmas características da sociedade industrial como: a inversão de posições do "ser" e "ter", propriedade, fortuna, entre outros assumiram valores humanos como honestidade, modéstia, etc; o constante crescimento de grandes corporações no qual prejudica pequenas iniciativas de pequenas e médias empresas; a despreocupação com recursos ambientais com o pensamento de fontes naturais inesgotáveis mesmo diante de alertas por parte da ciência; e por fim a centralização do Estado, a burocratização estatal interfere no equilibrio da sociedade. Na realidade nem tudo funciona como no quadro de Krippendorf, nem tudo tem o mesmo valor. Não são comparáveis ou equivalentes, e geram conflitos sociais.
A submissão à economia A economia atualmente dita tudo e todos de uma sociedade, esta presente desde o nascimento até a morte, tudo esta suposto à ser comercializado. A sociedade moderna vive em uma crise que foi criada por ela mesma. Krippendorf explica isso por meio de um ciclo vicioso denominado por ele de "ciclo mágico" ou "ciclo do crescimento" que é explicado da seguinte maneira: mais produção gera mais trabalho; mais trabalho gera mais receita na qual permite mais consumo que necessita de maior produção e