O mercado ilegal da maconha:o ideal seria legalizar?

O mercado ilegal da maconha: o ideal seria legalizar?

Graziela Carvalho

No momento em que se menciona a palavra “maconha”, eis que se dissemina um verdadeiro rastro de muita discórdia, preconceito e temor, principalmente entre os pais.
Haja vista que as drogas se tornaram um problema que é fonte de inúmeras e inesgotáveis discussões e controvérsias tanto sobre sua liberalização como seu controle de forma mais severa.
Uma das teses mais ditas é o fato da maconha fazer mal a saúde e ser uma “porta aberta” ao crime. De outro lado, há pessoas que consideram que ela não faz mal, e ainda melhora a nossa vida.
O combate a isto deve incidir necessariamente nas mais diversas instâncias e sua liberalização é um fato que necessita de muito debate e conhecimento de causa para que não se cometa o erro de desestruturar a nossa já frágil instituição social e a credibilidade governamental.
Ainda com relação à legalização, verifica-se que em nosso país tem-se uma politica totalmente errônea e grosseiramente equivocadas em seus preceitos principalmente no que diz respeito ao combate as drogas, uma vez que ainda não foi notado que tanto a polícia quanto a justiça pouco tem contribuído para o debate do tema em questão.
A Cannabis Sativa tornou-se de certa forma uma droga comum e dentre todas as ilícitas talvez a que ainda tenha uma aceitação razoável no sentido de que diversas autoridades e líderes mundiais já confessaram e assumem ter tido contato com ela em algum momento de suas vidas a exemplo de Bill Clinton “que afirma não ter tragado” e o ex-presidente brasileiro Fernando Henrique que afirma “não ter gostado”, estes talvez sejam atenuantes que são frequentemente evocados como tolerantes aos excessos cometidos em seu nome à sua época.
A observação pessoal é o ponto mais indicado para se ter como referência, pois cada um tem um organismo diferente, e a maconha pode reagir de diversas formas. Dentre os efeitos mais comuns de quem usa maconha são o relaxamento,