o menino de pijama
Nos levando até as atrocidades do nazismo, ocorrido na Alemanha no século XIX, o filme narra a história de uma amizade limitada pela diferença entre dois mundos distintos: de um lado o filho de um dos chefes nazistas designada a gerenciar um campo de concentração; o menino Bruno vivia com sua família, isolado do resto do mundo aprendendo apenas o que seu pai queria que soubesse. De outro lado, o pequeno Shmul, um garoto judeu, que vivia nesse campo de concentração sob as ordens do pai de Bruno. Como a família de Bruno, devido ao serviço do pai, deve de se mudar para perto do campo nazista, eles viviam em uma casa sem vizinhos, sem contato com outras pessoas para que não houvesse suspeita das mortes e atrocidades contra os judeus. Segundo ordens do próprio pai, Bruno e a irmã acreditavam que o pai trabalhava em uma “fazenda” cuidando de “animais”; os mesmos eram proibidos de sair de casa. Porém, o menino tinha espírito de aventureiro e descobriu uma brecha pelos fundos da casa que dava para uma mata e por onde encontrou o campo de concentração e conheceu Shmul. A amizade dos meninos foi posta à prova por várias vezes, mas, como um só tinha ao outro como amigo, ela prevalecia. “O menino do pijama listrado” retrata a crueldade com os nazistas, a falta de humanismo dos alemães em sua tese de “purificar a raça ariana”, considerando os judeus como invasores de seu país, e, por isso, não eram reconhecidos como “pessoas”, não serviam para os alemães e podiam ser mortos sem culpa ou julgamento. Para não causar espanto à sociedade e ao mundo, os nazistas faziam propagandas do campo de concentração como sendo uma “colônia de férias”, um local de diversão e entretenimento aos judeus; fato este que escondia a verdade dos sofrimentos. Em um dos dias que Bruno fugiu de casa para encontrar-se com Shmul, este o contou eu seu pai havia sumido dentro da “fazenda” e que precisava da ajuda de Bruno para encontra-lo. Para entrar no campo, Bruno