O marco da profissão do orientador vocacional
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O marco da profissão de orientador educacional, e o objetivo do seu trabalho. No Brasil na década de vinte, foi cheio de várias mudanças, conflitos, e lutas, tendo á falta de escolarização das pessoas, como um dos problemas deixando-as em péssimas condições de vida, também é um momento que o sistema político e econômico brasileiro defronta com problemas estruturais e conjunturais. Os educadores liberais defendiam a democratização do ensino, idealizando ser algo indispensável à vida humana, pensar em uma sociedade aberta e democrática, trazendo uma visão mais igualitária para os menos desprovidos economicamente. A idéia era promover uma reconstrução social através da educação escolar. A partir do momento que se pensa em industrialização, e essa progredir a cada dia, isso exigir da sociedade uma escola publica, universal e gratuita. A partir do momento que aparece as instituições de ensino, e essa tenta trazer a sociedade excluídas, no caso os analfabetos, a idéia e fazer com que essas pessoas aprendam a ler e escrever e ter qualificação profissional, e ter uma analise critica sobre o seu trabalho, trazendo uma melhoria para este e não só contribuindo para mais um funcionário para o mercado de trabalho. O sistema escolar sofria de um lado a pressão pela democratização do ensino, e por outro lado, o controle do ensino pelas elites, dessa forma a elite queria conter a pressão popular, criando escolas para quem detêm o poder, para quem estar em uma situação econômica alta. O ideal seria trabalha essas escolas democráticas de forma eficiente e eficaz, realizando um ensino de qualidade, sempre trabalhando cada aluno respeitando os seus costumes. A partir de 1930, apesar de todos os esforços e dos progressos alcançados em termos educacionais, já havia uma grande defasagem, um crescente distanciamento entre o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento do sistema educacional, mas foi um momento que a demanda educacional cresceu