O manifesto anti cotas

O manifesto anticotas defendido pelos cidadãos antiracistas promove contrariedade as política sociais promoventes das cotas raciais para ingresso nas universidades Publicas, e também contra o PRO UNI, em carta endereçada aos ministros do STF. Um dos argumentos mencionados fala da Inconstitucionalidade presente nos apontamentos dessas medidas de favorecimento racial para ingresso em Faculdades Publicas, de acordo com o Artigo 19º da Constituição Federal que diz: “É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si”, também cita o artigo 208 além do artigo 19 da Constituição Estadual do Rio de Janeiro, para provar que a Lei de Cotas tem conteúdo que segue de encontro à pré-determinadas nas Leis que nos regem há exatos 120 anos desde a Abolição da Escravatura. No entanto a justificativa para romper essa lei, propõe que para atingir o principio de igualdade de todos, a lei exige tratar desigualmente os desiguais, por isso as cotas, tratando os que são julgados de raças diferentes de forma aparentemente privilegiada.
De acordo com as pesquisas, a cor da pele não define pobres ou ricos, a desigualdade esta na forma das pessoas enxergarem as outras e voltando para a questão estatal a desigualdade esta nos modos de Administração publica, para os defensores das medidas Anti-Cotas, essas tais medidas para reduzir as desigualdades sociais, são na verdade táticas do governo par desviar a atenção da população dos grandes problemas que a Educação ainda enfrenta no Brasil, sem contar nas imensas lacunas existentes em todas as áreas sociais existentes, principalmente na Educação e na Saúde.
Assim apresentando essas medidas como grande estrela dos mandatos políticos, maquiam os outros problemas da área. Um exemplo é o grande problema social enfrentado pelas escolas publicas do Brasil.
O Brasil que esperamos não é um pais dividido por cotas, definidas pela cor da pele de cada um, um lugar bom onde