O ludico e a metodologia
A criança usa muito a imaginação como por, exemplo: usa um toco de madeira para fazer um carrinho, um enrolado de pano para brincar de boneca e assim a põe para dormir.
Enquanto as crianças brincam elas expõe suas emoções ,imitando seu real, por meios de expressões de familiares escolares, assim os professores chegam a se surpreenderem ao descobrirem personalidades dos alunos que até então desconheciam pelos seus comportamentos.
A situação imaginaria que a criança reproduz é uma reprodução do real, sendo muito a lembrança de algo do que uma imaginação nova.
Esse faz de conta, revela sentimentos, bloqueios, frustações, e com o resultado da atividade adquire pouco a pouco autoconfiança e melhor conhecimento de suas possibilidades e limites.
O tempo destinado a brincadeiras livres também deve ser pensado base com na observação dos interesses, das necessidades e dos característico social, na brincadeira muitas vezes as crianças expressão a versão que o adulto passa para a criança, e nesse sentido, a vemos expressando gesto, falas, pensamentos do mundo adulto de forma indistinta , sem consciência.
O brincar como forma de linguagem precisa resgatar a corporeidade e o autoconhecimento com a exploração de movimentos, espaços, precisa encontrar tempo para explorar objetos com texturas simples e naturais, para criar. Possibilitar uma prática voltada á construção da identidade corporal efetiva, motora e social, não significa, porém, não identificar as condições atuais nas quais a criança está inserida, como tecnologia e seus recursos.
Assim, a brincadeira de casinha, antes feita de objetos da própria natureza e que expressavam o papel da mãe amorosa e afetiva, pode claramente dialogar com a brincadeira que utiliza objetos que representam evolução na cozinha e que demonstram que aquela mãe além de todas as características mencionadas também possui um papel no mercado de trabalho.
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