Infecção urinaria
ROSSINI, KARIANI DE OLIVEIRA 1 ; RODRIGUES, LEANDRO FERREIRA 1; DAMACENO,
MARINA ALVES 1; BIANCHINI, MAYARA RAMOS 1 ; FALEIROS, RENATA 2 ; CABRAL, MIRELA
MORAES WALDEMARIN 3
(karianirossini@aluno.unifran.br )
(1) Alunos do primeiro ano de farmácia desta instituição de ensino
(2) Professora mestre de metodologia científica, do curso de farmácia da Unifran
(3) Professora mestre de microbiologia do curso de farmácia da Unifran
INTRODUÇÃO: A infecção urinária acompanha inúmeras pessoas, em diferentes idades, contudo abrange mais mulheres devido a anatomia; contudo, devido a falta de informações e pressa em uma cura, após o aparecimento de sinais e sintomas que condizem com uma infecção urinária, muitos optam pela auto medicação. Uma prática muito usual, mas condenada pela propensão de aparecimento de bactérias multiresistentes. OBJETIVO: ressalta-se a importância de identificar o agente causar de uma infecção urinária, juntamente com a conscientização da população frente à automedicação. METODOLOGIA: utilizou-se uma revisão da literatura com o intuito de informar a população da automedicação frente a uma infecção urinária. RESULTADOS: A infecção urinária, vem a ser uma patologia em que a automedicação é normalmente utilizada. Sendo que esta infecção é considerada a contaminação e multiplicação de germes na urina, bexiga e rins; aonde destaca-se nos primeiros anos de vida acometem mais o sexo masculino; na infância e idade pré-escolar, as meninas; na vida adulta aparece mais principalmente em mulheres sexualmente ativas; nos idosos, devido à ocorrência de infecção na próstata, acomete mais os homens, há dois tipos de infecção; infecção baixa, denominada cistite e infecção alta, denominada pielonefrite. A utilização da automedicação enquanto “solução imediata”, é referencia de grandes riscos aos pacientes com infecção urinária; incluem-se também aspectos de resistência e inibição dos efeitos do