O imperialismo
O Imperialismo foi a política de expansão territorial, cultural e econômica das potências europeias no final do século XIX, logo após a segunda revolução industrial, também chamado de neo - colonialismo por possuir muitas diferenças em relação ao período colonial.
Os países imperialistas buscavam três coisas: matéria-prima, mercado consumidor e mão de obra barata.
As nações imperialistas iam se capitalizando gradativamente sobre os países dominados, pois monopólio, mão de obra barata e abundante mercados consumidores levavam ao ciclo do novo colonialismo, que é o produto da expansão constante do Imperialismo.
O Imperialismo na África determinou a repartição do continente entre as potências europeias no final do século XIX e início do século XX, causando uma imensa fragmentação das comunidades e das culturas nativas. A justificativa que os países europeus tinham para forçar os povos africanos a seguirem seus aspectos culturais é que estavam levando o progresso e a ciência para o continente.
As comunidades africanas, contudo, não deixaram de enfrentar os europeus, bem verdade que a derrota era quase inevitável, mas o processo de dominação imperialista na áfrica não foi tão fácil quanto se pode parecer.
O domínio português na África foi marcado pela economia, primeira razão da presença portuguesa no continente. Para garantir este domínio, os portugueses desenvolveram uma política de assimilação das populações nativas ao seu império.
Esta política tinha como concepção transformar os nativos das colônias em cidadãos portugueses “civilizados”. Porém não obtiveram sucesso, pois poucos foram os africanos que se tornaram “aportuguesados” por conta de pequena mobilidade social. Essa pequena elite “civilizada” acabou assumindo funções administrativas nas colônias. O que dificultou essa prática de assimilação foi justamente o tráfico e a escravidão.
O método de colonização provocou o abandono da agricultura e o atraso no desenvolvimento manufatureiro