O imperialismo ianque
Há outra América: é aquela que começou invadindo as terras dos outros, a América ianque, que tem uma história realmente estranha. Na ilha de Hispanias. Isto aconteceu antes do ano de 1500, isto é, um século antes da fundação da primeira colônia inglesa na costa atlântica da América do Norte. Em 1607,quando John Smith fixou sua morada em Jamestown, na Virgínia, os espanhóis já possuíam mais de 250 pequenas cidades em toda a América Latina. Muitas dessas cidades latino-americanas prosperaram e tornaram-se importantes pela indústria, artesanal, pelo comércio, pelas obras de arte barroca como que foram embelezadas, muito antes de qualquer realização norte-americana. No começo do século XIX a população da América Latina era de 19 milhões, enquanto a população dos Estados Unidos não chegava a cinco milhões. Era evidente que a América Latina tinha uma grande vantagem sobre os EUA; e, no entanto, lá pela metade do século XIX os EUA acordaram e iniciaram um caminho que em breve os tornaria mais poderosa do planeta. Por quê? Alguns pensam que se tratam das promessas feitas por Yahvéh a Abraão e aos seus descendentes. Estes descendentes de Abraão, além dos atuais judeus “Sefardim” (os judeus “askhenazi” não são descendentes de Abraão, incluem núcleos de israelitas levados para a Assíria e Média que nunca voltaram para a Judeia). Mas foram para a Seita. De lá, dividiram–se em três grupos: aqueles que foram para a Escandinávia e aqueles que foram para a Inglaterra e da Inglaterra para os Estados Unidos, em 1607. Há um opúsculo interessante intitulado “Os angiosaxões nas profecias bíblicas (World- wide Church of