O Imperialismo ataca o mundo

Introdução

Neste trabalho apresentaremos uma pesquisa sobre o Imperialismo. Prática através da qual, nações poderosas procura ampliar e manter controle ou influência sobre povos ou nações mais pobres. Vamos identificar os países que fizeram parte dessa política de expansão e domínio territorial, bem como as revoltas ocorridas durante esse período.

O que é o imperialismo?
No século XIX, a palavra imperialismo foi usada para identificar a política de colonização ou tutela da Grã-Bretanha sobre as regiões ou países de outros continentes. Assim, os que defendiam o Império britânico se autodenominavam, com orgulho, imperialistas.
Assim também para os imperialistas, a expansão britânica era benéfica para os povos colonizados em contraste com o que ocorrera nos impérios passados. A justificativa ideológica era de que os ingleses tinham a obrigação moral de levar a “Civilização” as partes do mundo que a desconheciam.
Segundo as sociedades humanas esse grupo apresentava diferentes níveis de evolução, umas mais adiantadas e outros muito atrasados, cabendo aos povos evoluídos levar sua cultura aos mais primitivos.
Essa doutrina se baseava em critérios científicos do século XIX, sobretudo no livro A evolução das Espécies, de Charles Darwin de 1859.

Raça e Evolução
A teoria evolucionista de Darwin foi utilizada ideologicamente pelos imperialistas que ficou conhecido como darwinismo social. Segundo eles as raças humanas seriam desiguais: algumas superiores as outras, assim quanto a inteligência. O darwinismo social na chamada física ou biológica, característica do século XIX.
Em 1853, Darwin publicou seu livro, o conde Francês Arthur de Gabineau lançou uma obra que teve grande repercussão, assim com o título, Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas.
O inglês Fracis Galton criou o conceito de eugenia, estudo do aprimoramento da raça humana. Defendia a ideia que a inteligência é herdada e não fruto do meio ambiente.

O