O Homem Romano O Escravo ANTIGA II GRUPO 5
O Escravo
(Capítulo V)
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Yvon Thébert nasceu em Paris em
1943, ensinou História Antiga na ENS de
Fontenay-Saint Cloud. Dirigiu escavações em Bulla Regia, na Tunísia e no Palatino, em Roma. Colaborou nos volumes Les reuines de Bulla Regia (Roma, 1977) e no vol. I, organizado por Paul Veyne, de
Histoire de La Vie Privée, dirigida por Ph.
Ariès e G. Duby. Faleceu em 2 de fevereiro de 2002. O trabalho a seguir apresenta a análise a cerca do capítulo “O Escravo” escrito por ele no livro “O Homem
Romano”,
organizado por Andrea
Giardina.
O Escravo na
Antiguidade
• Liberdade política: a noção de cidadão prevalece sobre a noção de súdito;
• O desenraizamento desses escravos tem como consequência a perda de sua liberdade; • Escravo = negativo do cidadão;
• O autor cita Aristóteles: “O homem é acima de tudo um animal político, o escravo é desprovido da faculdade de deliberar.” (Política);
• No direito romano o escravo era como um patrimônio.
O Escravo na
Antiguidade
• O “estatuto” do escravo ocupa um lugar especifico entre as formas de dependência e permite uma maior exploração do escravo;
• No primeiro livro de ‘A Política de Aristóteles’, o autor faz uma oposição entre o homem livre e o escravo, e no terceiro livro ele começa a distinguir cidadão e não cidadão, que tem como fundamento a política, o poder e o não poder;
• O ideal de súdito entra em competição com o de cidadão;
• Nas cidades gregas a mesma lei a mesma lei era normalmente aplicada em escravos e em animais domésticos.
Escravos na vida rural e urbana
• Escravos Rurais: Cuidavam das tarefas produtivas, são altamente explorados em suas atividades;
• Escravos Urbanos: São mais numerosos , tem a função de gerir negócios , lojas ou empresas;
• Duas coisas ficam claras: Um escravo é sempre um escravo, alguém que não é senhor do seu destino, um escravo não é arbitro do seu destino, porém sua sorte é