O Homem Cordial
O HOMEM CORDIAL
Balneário Camboriú
Setembro de 2013.
Sociesc / FLC
O HOMEM CORDIAL
Jessica Dorigon
Mayron Reinert
Metayer Aretha Joseph
Scheila Adams
Willian Maciel
Trabalho apresentado a Professora Edicleia da disciplina Ciência Sociais e Politicas da turma do primeiro período noturno do curso de administração.
Balneário Camboriú
Setembro de 2013.
INTRODUÇÃO
Trabalho realizado em grupo referente ao capítulo 5 “O Homem Cordial”, do livro “Raízes do Brasil”, obra escrita por Sergio Buarque de Holanda, no qual aborda o comportamento dos brasileiros referente aos seus modos de interagir socialmente e politicamente na sociedade na qual vive. O HOMEM CORDIAL
A sociedade brasileira na qual vivemos tem como principal referencia a família, na qual molda seus filhos com padrões e costumes dos quais aprecia, entretanto muitas vezes a própria família acaba sendo negligente com a educação de seus filhos, muitas vezes por pensar que tais ensinamentos não são de sua responsabilidade, jogando estes deveres para professores, psicólogos e até mesmo para a sociedade.
Em outros casos, não raros, podemos observar pais e mães que ao não dar liberdade de escolha para seus filhos, nem mesmo para escolherem o que querem vestir acabam prejudicando o desenvolvimento social de suas crianças, estas que só alcançarão algum senso de responsabilidade quando estiverem longe do conforto de casa e do controle de seus pais, há críticos extremistas que defendem o crescimento de crianças sem a presença de seus pais, pois sem seus limites impostos a criança crescera mais competitiva, mais aberta, mais preparada ao mundo que lhe aguarda, concordando com Joaquim Nabuco que escreveu “[...] são os órfãos, os abandonados, que vencem a luta, sobem e governam”.
O conceito de “homem cordial” surge com o jornalista, poeta, acadêmico e magistrado santista Ruy Ribeiro Couto (1898-1963). O velho Buarque