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Dados In.tfnmll;tlS d~ ú..ôlIog.>Ç~ .... PubliQÇ10 (CIP)
(Cim... ... Sr.wcira do livro. Sr. Bn..iO
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íNDICE

Dados Int...-=ionw do: C.J.lôlI~ nl Publi~ (C IP)

(Clnu.", 8raslkir~ do Livro, Sr. BruiI)

liolnNwm. Eric J

A revoluç1o fra/"lCUa I Eric J. Hob.la difeuoç~ encre '" influ~nci:i.i hri,:l,ni" ~ fnllces.. nlo "'-...oe ser JCYad~ muiro
1'001."" Nenhum d". doi. c~ncros d. ",,,,,I"ç:io dupl~ co" fo"" " ..,. ,nnu~ncja .
'1w.1'1 utr ea.mpo w.atividaJe hulll.lJla, ~ "" doil ~""m mai. complementares que compn;c;V()S, I::mutanlo, ~I~ mamo qtundo ~mbos oon""rgUm ~;, cLoramcn. te -(i\m.., nu IiKUlÚJmQ, que foi q......, .jmuJflItlcamcm~ m""nr.:rdo e buiudu na! dois paCsc.-. con""rgÍilm de dÜf'Çi>e< um I.n'o tli&r.,mes
1. Vcj~ R. 11.. J':Ilm~" The-wofJm";mtll( "",,!.me" (l959),J. GOO,,,hQt. Lnr1'mdr
"-"ti",, (1956). V.I, caphulo I,

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" érios turco e chinês. Ainda assim, há aí um equfvoco. ARe­
\'olução Francesa pode não ter sido um fenômeno isolado, liIa:; foi m uito mais fundamental do que os outros fenômenos
LOluemporâneos, e suas con5alüências foram, portanto, mui­
I Q mais pro fu ndas. Em primeiro lugar, da aconteceu no mais populoso e poderoso Estado da Europa (com exccção da
Rússia) . Em l789 , cerca de um em cada cinco europeus era francês. Em segundo lugar, ela foi, diferemememe de todas as
n..-vo!uçócs q ue a precederam e a seguiram. uma revolução so­ cial de massa, e incomensuravelmente mais radical do que qualquer levante comparável. Nli.o é casual que os re....olucin­ nário.s americanos c os jacobinos britânicos que emigraram para a França, cm razão de suas simpatias políticas. tenham sido vistos, na França, como moderados. Tom Paine era um exrremista na G ri-Bretanha e na América; mas, em Paris, de estava entre os mais moderados dos girondinos. Resultaram das revo