O guardador de rebanhos
II – Sentidos e surpresa infantil.
III - Tristeza, Cesário verde e flores.
IV - Trovoes e crença.
V - Metafísica, pensar sem pensar.
VI - Deus
VII - Vila e cidade.
VIII - Primavera, Jesus na vida dele e nascimento de Jesus.
IX - Sentidos.
X - Memória, vento.
XI - Sons, sinestesia.
XII - Pastores, Virgílio, personagens e leitura
XV - Sentimento, subjetividade.
XVI - Comparação com objetos.
XVII - Natureza, religiosidade.
XVIII - Comparação com as coisas e vontade de serem as coisas.
XIX - Luar, Nossa Senhora.
XX - Liberdade e beleza dos riachos comparados com os famosos rios.
XXI - Comparação da vida com a natureza.
XXII - Sentidos e verão.
XXIII - Comparação dele com a natureza.
XXIV - Pensamento, subjetividade.
XXV - Mutabilidade e inutilidade.
XXVI - Existência é o suficiente
XXVII - Natureza, impossibilidade de definições.
XXVIII - Critica a subjetividade exacerbada e ao pensamento de objetos que não pensam.
XXIX - Mutabilidade leve.
XXX - Misticismo
XXXI - Características humanas nas coisas inanimadas.
XXXII - Verdade de sentimentos, falsa e verdadeira empatia.
XXXIV - Não pensamento sobre as coisas.
XXXV - Tudo é somente aquilo que é e nada mais do que é.
XXXVI - Fazer as coisas sem pensar que elas são feitas.
XXXVII - Ser o que é, mutabilidade.
XXXVIII - Sol fazendo homens, homens.
XXXIX - Não mistério, ser por ser.
XL - O que tem a característica das coisas não são os seres ou os objetos mas as características em si.
XLI - Ilusão, ser o que não é.
XLII - Estrada; são, foram e serão; o passar das coisas.
XLIII - Voo da ave, memória.
XLIV - Significante do insignificante, insignificância do significante.
XLV - Necessidade humana de organização abstrata.
XLVL - Sentimentos e pensamento.
XLVII - Sentir, inexistência das coisas como um todo.
XLVIII - Aceitação das coisas como são.
XLIX - Fim do que foi e ser do que é, continuação das coisas.