O Grande acampamento
O Grande Acampamento integra uma estratégia planejada pelo então Rei da Prússia, Frederico II (Frederico o Grande, Berlim em 24 de janeiro de1712- Pontsdam em 17 de agosto de 1786), com o objetivo de retomar para os povos do Ocidente o domínio da Palestina e dos demais lugares considerados sagrados para o Cristianismo e localizados na Terra Santa. Na época em que viveu Frederico II, a região da Palestina atravessava momentos de sérios conflitos internos, especialmente entre os governantes turcos de Damasco e de Istambul. Nessa estratégia, os membros da Maçonaria estariam distribuídos de uma forma específica. Reportando-se as tradicionais histórias maçônicas, o Rei Frederico II, quando entidade maior nas moçonaria Européia, pensou em arregimentar todos os irmãos da maçonaria a fim de reconquistar a Palestina e o Santo Sepulcro, ainda dominado pelos Turcos. Com tal attitude, se vivo estivesse, com certeza, teria inciada uma nova cruzada. O Rei Frederido II tinha como maior desejo o de reunir em Nápoles, Rhodes, Malta e Jops todos os maçons de todos os países e zarparem ás 5 (cinco) horas depois do por do Sol, tendo sua volta porogramada apenas para quando a tarefa estivesse terminada. Teria como primeiro sinal de partida um tiro de canhão seguidos por outros quarto tiros sucessivos. O Rei da Prussia, Rei Frederico II, arquitetou, estrategicamente, o acampamento no qual a expedição situaria-se nas proximidades de Jerusalém. Tal Grande Acampamento, quadro do grau 32, encontra-se disposto de forma organizacionalmente militar.
Apresenta-se formado por um círculo, tendo ao centro a Cruz de Santo André, limitado por um triângulo equilátero, este por um pentágono, este por um heptágono e por fim, este, por um eneágono demonstrando assim a arquitetura física do GRANDE ACAMPAMENTO.
As figuras geométricas com seus lados representam os números sagrados da maçonaria ou seja, de fora para dentro 9, 7, 5, 3 e 1.
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