O Gestor Marcos Alves
A unidade a ser administrada em questão é o nosso país, onde atualmente apresenta uma estrutura de custos excessivamente alta, produtividade pífia, de uma logística que carece de melhoramentos (e muitos!), como construção e reativacação de ferrovias, visando o baixo custo desse meio de escoação de produção em nosso território e de um baixo crescimento. Uma grande empresa, com demasiada burocracia, que a impede de simplificar e agilizar processos, asfixiando e intimidando novos empreendimentos. O mesmo será bem visto e avaliado se sua unidade subir 20 casas no ranking de competitividade. Comenta-se sobre o envelhecimento e a esclerose da corporação devido à presença sindical em excesso, voltadas ao velho contraste capital/trabalho, instrumentalização do sistema ao favor dos seus apadrinhados. Empresários focam apenas nos “bancos” e esquecem-se do seu alvo que é o mercado. Nosso novo chefe executivo tem de levar adiante o processo de dar a volta por cima. Propiciar um mercado sólido e confiante para novos acionistas, principalmente os mais jovens que querem evitar riscos e desafios. Onde os mesmos não querem se aventurar em um ambiente onde possam-se ternar bilionários, mas ao invés disso, sonham com empregos estatais. Falta investimento em nossa educação básica, onde se deve privilegiar a educação empreendedora e o ensino de ciências e matemática, fazendo com que 2% da sua receita se destine à inovação. Fortalecer suas ligações com a Europa, EUA e Ásia-Pacífico. Criação e multiplicação de multinacionais brasileiras. Trocar as importações por exportações.