O fim do estado

O fim do estado
A tese de Engels segundo a qual o estado, assim como teve origem, terá um fim, e acabara quando desaparecerem as coisas que o produziram. Porem, é preciso antes de tudo distinguir o problema do fim do estado do problema da crise do estado de que tanto se fala nesses anos, com referencia ou ao tema de crescente complexidade e á consequente ingovernabilidade das sociedades complexas. Crise de estado democrático, que não consegue mais fazer frente as demandas provenientes da sociedade e por ele mesmo provocada, crise do estado capitalista, que não consegue mais dominar o poder dos grandes grupos de interesse em concorrência entre si. Crise de estado quer portanto dizer, de uma parte e de outra, crise de um determinado tipo de estado, não fim do estado. Prova disso é que retornou a ordem do dia o tema de um novo contrato social, dar vida a um nova força de estado, de estado capitalista ou estado de injustiça, quanto do estado socialista ou estado de não-liberdade.
Destas máxima concentração de poder possuidora do direito de vida e de morte sobre os indivíduos que nele confiam ou que a ele se submetem passivamente. Quem da um juízo positivo a respeito do estado – sera induzido a esperar não o fim do estado, mas a gradual extensão das instituições estatais ate a formação do estado universal.
A poles existe para torna possível uma vida feliz. Concepção racional do estado que vai de Hobbes, através do Spinoza e Rousseau, a Hegel: Racional porque é dominada pela ideia de que fora do estado existe o mundo das paixões desenfreadas ou dos interesses antagônicos e inconciliáveis, e de que apenas sob a proteção do estado o homem pode realizar a própria vida de homem de razão. Naturalmente, á concepção positiva do estado corresponde uma concepção negativa do não-estado, da qual existem duas versões principais que se reforção uma a outra: A versão do estado bertical, de um estado que se prolonga no estado selvagem dos povos primitivos, e a versão do estado de