o fim da lampada incandecente
Com a preocupação governamental em um consumo mais eficiente no setor energético nacional, estão sendo estudadas novas formas para o uso da energia elétrica, nos equipamentos, indústria e residencial.
Na área da iluminação foi comprovado que para uma maior economia terá que ser retirado a lâmpada incandescente, para alcança esse objetivo foi determinada metas para a mesma focando na sua ineficiência energética, também o mesmo estudo mostra o lâmpada fluorescente como a melhor a substituição.
LÂMPADA INCANDESCENTE: O FIM DE SUA COMERCIALIZAÇÃO
A primeira lâmpada incandescente foi construída pelo mecânico alemão Heinrich Gobel , em 1854, era composta por fios de bambu carbonizados como filamentos, inseridos em um bulbo de vidro a vácuo. Já em 1879 o americano Thomas Alva Edison realizou algumas melhorias, trocando o fio de bambu por uma fibra de carbono como filamento, também introduziu um base rosqueavel feita de metal para assim ter um contado elétrico com o filamento, ao ser ligada a uma tensão elétrica a mesma transforma energia elétrica em energia luminosa e térmica.
Figura 1: Estrutura da Lâmpada Incandescente
Fonte: Manual do Usuário Philips
A lâmpada incandescente tem um baixo custo de produção, mesmo assim não é economicamente sustentável, pois segundo AIE(apud BASTO 2011 p 10) “somente 5% do input de energia é convertido em luz visível, sendo o restante transformado em calor.”
Com base nesta ideia em economiza energia, já que a iluminação corresponde aproximadamente 14% da eletricidade residencial usada no Brasil, foi homologada a portaria Interministerial n° 1007, de 31 de dezembro de 2010:
MME1 (2010, p.1). [...] dispõe que o Poder Executivo estabelecerá níveis máximos de consumo específico de energia, ou mínimos de eficiência energética, de máquinas e aparelhos consumidores de energia, fabricados ou comercializados no País, com base em indicadores técnicos pertinentes;