o fim da história da arte
Hans Belting é um importante e influente historiador da arte alemão,em sua obra o fim da história da arte,mais especificamente no trecho usado como objeto de estudo,Belting analisa a obra e impacto na historiografia da arte uma gama de autores nos capítulos “a história da arte como esquema narrativo” e “vasari e Hegel:início e fim da velha história da arte”,de Vasari até Hegel o historiador e crítico alemão lança seu olhar nas diferentes intrerpretações e pensamentos sobre a história da arte. Iniciando com Giorgio Vasari e suas biografias dos artistas,que com sua escrita influencia seus sucessores com o padrão que estabelece para avaliar uma obra e seguindo com Johann Joachim Winckelmann,que nas palavras do próprio Belting em sua narrativa não objetiva “mera narração da sucessão temporal” se propondo a realizar da “essência da arte em sentido estrito das obras”. Em outra parte o professor alemão continua sua análise sobre o que o mesmo chama de antiga história da arte,analisando não somente os autores como também o cenário externo tal como sociedade e politica.Seguindo a leitura podemos ler sobre o abade italiano Luigi Lanzi e sua obra história da pintura italiana pubilcada em 1792 em que o mesmo não satisfeito com com a costumeira biografia dos artistas preferia escrever sobre a obra do que sobre o artista. Entrando no capitulo seguinte Hans Belting analisa mais ao fundo o papel da história da arte no passado e explora o efeito da filosofia na historiografia da arte,explorando o pensamento de Hegel e sua filosofia da arte que marca a mudança efetiva da antiga visão artística e a nova história da arte,a estética de Hegel concede uma fundamentação filosófica para o desenvolvimento da história da arte.Continuando com a análise da obra de Hegel,Belting continua destacando as idéias do filósofo alemão levantando considerações sobre o papel do pensamento de hegel,analisando as transformações que sofreu a