cultura
A religião romana tradicional não comportava dogmas. Era prática e imediatista. Incluía o culto dos antepassados, o culto dos deuses públicos e a crença nos auspícios e prodígios (manifestações divinas através da Natureza).
As conquistas romanas na Grécia e Oriente Próximo abriram o caminho para a introdução de divindades orientais, tais como Isis, Serápis e Mitra. Obviamente, os deuses greco-romanos tradicionais, como Júpiter, Juno e Minerva, caíram em descrédito. O Mitraísmo, uma religião de raízes persas relacionada com o culto do Sol e representada pelo touro, fez inúmeros adeptos.
O Cristianismo veio a substituir todos esses cultos pagãos. Mas seu domínio sobre o Império somente se efetivou em fins do século IV.
A arte
A arte romana tem pouca originalidade. Em seus primórdios, caracterizava-se pela influência etrusca ou das colônias gregas da Magna Grécia. Posteriormente, foi marcada pela influência helenística, que aparece nas principais construções romanas: arcos triunfais, aquedutos, teatros, anfiteatros, circos, termas, bem como nas esculturas.
A literatura
A maior contribuição romana à história da cultura foi no setor literário. Não na literatura científica, na qual os exemplos são poucos, mas na literatura filosófica, jurídica e política.
Na poesia destacaram-se Ovídio, Virgílio, Marcial, Juvenal e Horácio. A Filosofia teve Plínio, Sêneca e Marco Aurélio; a oratória, Cícero. Na História destacaram-se Tito Lívio, Tácito, Salústio. Suetônio e Políbio. Nos fins do Baixo Império, apareceram com destaque os escritores cristãos, como São Jerônimo eA religião
A religião romana tradicional não comportava dogmas. Era prática e imediatista. Incluía o culto dos antepassados, o culto dos deuses públicos e a crença nos auspícios e prodígios (manifestações divinas através da Natureza).
As conquistas romanas na Grécia e Oriente Próximo abriram o caminho para a introdução de divindades orientais, tais como Isis, Serápis e Mitra.