O fetiche da Mercadoria
O fetiche da Mercadoria
Jundiaí
2014
Bruno Rafael Araujo 2014005812
2º sem.
Contabilidade
O fetiche da Mercadoria
“Trabalho de aprofundamento,
Realizado junto à disciplina de Sociologia,
Sob a supervisão do Prof. Marcius.”Jundiaí
2014
Necessidade, Consumo, Status, e outras Drogas
Em sua definição fetiche pode ser o objeto inanimado ou animado feito pelo homem ou pela natureza, ao qual se atribui poder e que se presta culto, trazendo esse contexto para atualidade conseguimos notar como uma sociedade pode ser manipulada através de marcas que são transmitidas pelos veículos de comunicação gerando a idéia de Status para um determinado grupo de pessoas.
Segundo Karl Heinrich Marx “As idéias dominantes numa época , nunca passaram das idéias das classes dominantes” Se analisarmos tal afirmação realizada no século XIX iremos confirmar sua veracidade pois no início do século XX com a evolução da industria automobilística levando a idéia de que as pessoas precisavam de carros , embora nem todas tivessem o poder aquisitivo ou a real necessidade de tal artefato (que poderia ser tomado como luxo para o período), o sistema capitalista vigente na época tomava mais força com propagandas que mais pareciam intimações do tipo “"Qualquer cliente pode ter o carro da cor que quiser, desde que seja preto." Com a afirmação de Henry Ford estimulado o consumo desacertado por parte da sociedade que não necessariamente necessitavam escolher um carro porem gerando a idéia de que se possuísse tal objeto elas pertenceriam a determinado grupo social devido a imagem que esse objeto transmitia sobre a imagem que as pessoas tinham sobre tal fetiche.
Em sua obra “O fetiche da Mercadoria” o autor extrai parte da essência da sociedade atual onde ela é facilmente manipulada pela mídia através de marcas que empregam valores e que geram Status e por sua vez suprindo a necessidade do ser Humano de “Ser”