O esporte como produção
Esporte espetáculo X Mercado
O esporte como profissão
O esporte no Brasil é praticado em diversas modalidades e organizado por confederações nacionais de esportes sendo a principal o Comitê Olímpico Brasileiro. O futebol é o mais praticado no país.
Vários esportes nasceram no país, entre eles a peteca, o sandbord, frescobol futebol de praia, futsal (versão oficial do futebol indoor), footsack, biribol, futetenis, o acquaride e o futevôlei. Nas artes marciais, os brasileiros têm desenvolvido a capoeira, vale-tudo, e o jiu-jitsu brasileiro.
Outros esportes de considerável popularidade são: basquete, vôlei, Fórmula 1, judô e tênis. A prática amadora de esportes é muito popular e os clubes são os maiores promotores. Além das organizações privadas, vários governos estaduais e municipais mantém estruturas esportivas tanto para a prática amadora, na forma de lazer, quanto na organização profissional em estádios e outras estruturas.
Atualmente, ouvimos muito falar em clube/empresa, aqueles que geralmente obtém resultados, porém os resultados que falam é apenas no âmbito esportivo, resultado como campeão, vice-campeão, artilheiro dentre outros títulos. Título é diferente de resultado.
Mas enxugando nossa ideia sobre o esporte, o que realmente atrai as pessoas é o esporte espetáculo ou de rendimento. Essa “modalidade” de esporte é essa que acompanhamos na televisão ou qualquer outra mídia. Este esporte cheio de “glamour” que acompanhamos no dia a dia.
Um atleta de alto nível é pressionado a alcançar resultados expressivos todos os dias, por uma série de questões econômicas que envolvem patrocínios e contratos milionários. Muitas vezes para alcançar este “êxito” o treinamento se torna massacrante, indo de encontro aos princípios fisiológicos humanos, acarretando lesões entre outros males. Porém, este ainda não é o ponto principal a ser discutido. Mesmo nesta “modalidade” (rendimento) ou nesta maneira de se encarar a prática esportiva, há uma