O Enigma de Kaspar House
Curso: Psicologia
Disciplina: Psicologia da Educação I
Professora: Cibele Costa
Alunos: Wanderson Dos Santos Ribeiro e Wellen Abadia Tinan Machado
O Enigma de Kaspar Hauser
Estes gritos assustadores ao redor, são o que chamam de silêncio? (Frase inicial do filme)
Kaspar Hauser, desde mais novo foi isolado do convívio social, passando grande parte da sua vida em um cativeiro, o que contribuiu para que ele não desenvolvesse a linguagem e também algumas funções motoras. Ainda estando preso, o homem que cuidava dele o ensina a escrever algumas palavras, quando retirado do cativeiro, mesmo sem ter desenvolvido completamente a fala e os movimentos das pernas, foi levado para fora, onde pela primeira vez, ficou em pé e trocou alguns passos, posteriormente o encontraram na rua e logo virou uma atração para a sociedade. Portava apenas alguns objetos, e uma carta dirigida ao capitão da cavalaria, contando que fora criado em um porão sem qualquer contato com humanos.
Kaspar dizia apenas que queria se tornar um cavaleiro como seu pai tinha sido, mas achamos que foi simplesmente algo imposto pelo homem que o criou, uma vez que ele não teve nenhum convívio com outras pessoas, com ele ficava apenas um cavalo de brinquedo. No convívio com outras pessoas ele desenvolveu um pouco mais a fala, aprendeu a andar, e após ser abrigado por um senhor, aprendeu a tocar instrumentos, ler livros e escrever, o que contribuiu bastante para a sua socialização. A história de Kaspar Hauser chega a um fim quando ele é assassinado por um desconhecido. Acreditamos que o assassino seja o mesmo homem que o “criou”, vendo as notícias do desenvolvimento de Kaspar, pode ter tido receio de ser descoberto de alguma forma, além é claro de ter tentado uma vez.
Podemos observar então, que o convívio social, é extremamente importante para a interação entre meio e o organismo, e também, para o desenvolvimento da linguagem. Kaspar mesmo