O ENFERMEIRO E AS PRÁTICAS DE COMBATE À HIPERTENSÃO
Ana Paula Tavares Caetano
Ana Priscilla de Oliveira Vale
Anaceli Barreto de Sousa
Angélica Luana de Oliveira
Antônia Alvaneide de Oliveira
Douglas Pacheco Pinto
Fernanda da Silva Rodrigues
João Paulo Albuquerque Pinto
Laura Gleyce Bezerra Varela2
RESUMO: O presente artigo tem por objetivo a análise do trabalho de enfermagem voltado aos pacientes hipertensos de uma área restrita, ao mesmo tempo em que se propõe a desenvolver uma atividade educativa voltada para este mesmo público. Sua finalidade maior é propor soluções para os problemas das práticas de enfermagem, orientando os profissionais nas suas formas de agir e interagir, colocando em prática o que fora estudado em teoria. Para tanto, fez-se uso de pesquisas bibliográficas e de campo além de entrevista para esclarecimento de dúvidas e obtenção de dados estatísticos a fim de entender melhor a realidade da área em questão.
Palavras – Chave: Enfermagem. Hipertensão. Práticas.
1 INTRODUÇÃO
O trabalho de Enfermagem vem sendo construído ao longo dos séculos sobre bases e valores dependentes de cada momento histórico. Na sociedade de hoje, a Enfermagem entende o homem não mais de forma isolada, mas como sendo o resultado de uma interação continua com o meio. É condicionado às políticas de saúde vigentes e determinado pelo acompanhamento e estudo detalhado das condições de viver e adoecer de um grupo especifico, trazendo para si a responsabilidade de profissionais formadores de opinião e transformadores de realidade, devendo haver um trabalho conjunto do enfermeiro com os usuários, a fim de se obter os melhores resultados possíveis na prática dos tratamentos. Dessa forma, enfoca-se aqui a participação desses profissionais nas políticas de atendimento e acompanhamento a hipertensos numa área específica, a fim de entender, questionar, corrigir e/ou adaptar as práticas vigentes a verdadeira realidade, aproximando a teoria da prática e