O empreendedorismo no filme “a rede social”
O EMPREENDEDORISMO NO FILME “A REDE SOCIAL”
No filme “A Rede Social” podemos tirar muitas lições empreedorista em que os personagens principais são:
Mark Zuckberg como o técnico especialista e dono da ideia inicial.
Eduardo Saverim como o vendedor (visionário de negócios, sócio e amigo).
Os irmãos Winklevoss como especuladores intermediários.
Sean Parker (fundador do Napster) como o “investidor anjo”.
O filme mostra Sean Parker como um intermediário oportunista, porém foi ele quem apresentou Zuckberg e o Facebook a grandes investidores.
No mundo dos negócios “investidores anjos” são grupos de investidores que aplicam capital em empresas iniciantes, com negócios inovadores, potencial de crescimento e lucro.
A ideia inicial
Todo negócio começa com uma ideia. Neste caso parte de Zuckberg, que pede ajuda a seu amigo Eduardo para criar um rápido sistema onde as pessoas possam votar na garota mais bela do campus de Harvard. Consegue isso graças ao algoritmo de Eduardo, que tinha desenvolvido durante um trabalho escolar.
O aperfeiçoamento da ideia e surgimento dos primeiros especuladores
Após Zuckberg lançar seu site que fazia comparações entre as meninas do campus (sucesso total que chegou a derrubar o servidor do campus devido ao enorme número de acessos) os bem relacionados e abastados irmãos Winklevoss (gêmeos) percebem o potencial do garoto e vão atrás de Zuckberg com intuito de contratá-lo para criar uma rede de relacionamentos exclusiva entre os alunos de Harvard. Acrescentam algumas ideias à ideia inicial de Mark e pedem para começar a desenvolvê-la.
O visionário da ideia como um negócio
Após presenciar o sucesso da ideia inicial de Zuckberg, que foi viabilizada graças ao seu algoritmo, e saber das ideias dos irmãos Winklevoss, Eduardo percebe o grande negócio que poderia vir a se transformar esta rede de relacionamentos, e começa a empreitada junto de Zuckberg, procurando pessoas