O Eleito de Deus
Estes dois capítulos vai nos mostrar um pouco da vida de Oliver Cromwell e sua grande influência na Revolução Inglesa.
No capítulo VIII o assunto é “O Povo da Inglaterra e o Povo de Deus”. Neste capítulo o autor trata sobre a oposição entre a monarquia absolutista e o parlamento, composto pela sua maioria de puritanos. Ele vai dizer que devido essa oposição à Inglaterra enfrentou uma guerra civil. De um lado o parlamento e de outro o rei Carlos I.
Neste interim de guerra surgi no cenário Oliver Cromwell, que seria assim um líder na Inglaterra. Oliver não era um político nato, o que ele queria apenas era unir o parlamento. Ele então define os pontos fundamentais do seu governo como: 1- governo por uma única pessoa e um só parlamento; 2- nenhum parlamento seria para sempre; 3- liberdade de consciência e 4- controle da milícia pelo protetor e pelo parlamento.
O autor diz ainda que Oliver não era democrático e que a revolução inglesa não contava, porém, com antecessores. Oliver tinha um grande medo do poder parar nas mãos de pessoas erradas e que só viviam para respirar aquilo, por isso ele lutou contra o direito de voto para todos. Oliver tinha um tipo de governo onde ele pensava que Deus estaria sempre ao seu lado. Esse era seu pensamento como revolucionário. O autor termina esta parte dizendo que a força do calvinismo revolucionário apoiava-se na ênfase no homem piedoso, na solidariedade contra os inimigos mundanos daqueles que se reconheciam uns aos outros como santos.
No capítulo IX o autor trata da contribuição calvinista e teológica à ideologia de Oliver e dos revolucionários ingleses. O autor trata a predestinação como o motor dos revolucionários ingleses. A consciência da salvação os levará a agir conscientemente a fim de glorificar a Deus. Os efeitos psicológicos dessa segregação consciente de um grupo, que se destaca