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645 palavras
3 páginas
D. João o PrimeiroD. João
O Príncipe de Boa Memória;
Fundador da segunda dinastia;
Crise de 1383-1385;
Responsável pela Ordem de Avis;
Regedor e Defensor do Reino;
Rei de Portugal;
Luta contra Castela;
Casa com D.Filipa de Lencastre;
Iniciou a expansão portuguesa.
Depois de um reinado de cerca de 43 anos, D. João morre em 1433 em
Lisboa, estando sepultado no
Mosteiro da
Batalha.
O homem e a hora são um só
Quando Deus faz e a história é feita.
O mais carne, cujo pó
Interligação entre Deus e os seres humanos. A terra espreita.
Mestre, sem o saber, do Templo
Elogio ao rei devido ao seu patriotismo.
Que Portugal foi feito ser,
Que houveste a glória e deste o exemplo
De o defende,
Teu nome, eleito em sua fama,
É, na ara da nossa alma interna,
A que repele, eterna chama,
A sombra eterna.
Imortalização do rei.
O homem e a hora são um só
Quando Deus faz e a história é feita.
O mais carne, cujo pó
A terra espreita.
Mestre, sem o saber, do Templo
Que Portugal foi feito ser,
Que houveste a glória e deste o exemplo
De o defender,
Teu nome, eleito em sua fama,
É, na ara da nossa alma interna,
A que repele, eterna chama,
A sombra eterna.
O homem e a hora são um só
Quando Deus faz e a história é feita.
O mais carne, cujo pó
A terra espreita.
Mestre, sem o saber, do Templo
Que Portugal foi feito ser,
Que houveste a glória e deste o exemplo
De o defender,
Teu nome, eleito em sua fama,
É, na ara da nossa alma interna,
A que repele, eterna chama,
A sombra eterna.
O homem e a hora são um só
Quando Deus faz e a história é feita.
O mais carne, cujo pó
A terra espreita.
Mestre, sem o saber, do Templo
Que Portugal foi feito ser,
Que houveste a glória e deste o exemplo
De o defender,
Teu nome, eleito em sua fama,
É, na ara da nossa alma interna,
A que repele, eterna chama,
A sombra eterna.
O homem e a hora são um só
Quando Deus faz e a história é feita.
O mais carne,