O Efeito da Velocidade sobre a Transformação da Austenita
Engenharia Mecânica
O Efeito da Velocidade sobre a Transformação da Austenita
Daniel de Conto Lazaretti
Passo Fundo, 21 maio de 2014
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo averiguar o efeito da velocidade de resfriamento no processo de transformação da austenita nas amostras de aços do tipo SEA 1020, 1045, 1070. Tais corpos de provas serão submetidos a diferentes velocidades para o procedimento, tais: têmpera em água, salmoura, óleo e ar e após serão lixados e submetidos ao teste de dureza. Palavras-chave: Ensaio; Temperabilidade; Austenita.
1. Introdução
Sob esta seção, deve-se dar ênfase à teoria em que está baseado o Trabalho Técnico. É importante que na apresentação da parte teórica haja coerência e sistemática evolução das idéias. Nesta parte também devem ser apresentadas as hipóteses e suposições feitas, com as devidas justificativas técnicas.
O corpo de texto da introdução deve ser em letra times Times New Roman 10 pts, alinhamento justificado.
2. Matérias e Métodos
Os materiais fundamentais para o presente ensaio foram máquina de ensaio de dureza e lixas d’água– para a limpeza das amostras.
Os corpos de prova foram colocados no forno e aquecidos à temperatura de aproximadamente 850ºC, durante aproximadamente 15 minutos, que é a média utilizada para cada polegada de espessura da peça para que se chegue ao equilíbrio térmico.
Após, o aço foi resfriado na salmoura, água, óleo e ar, atentando em movimentar o corpo de prova com movimentos circulares para não gerar bolhas de ar que podem comprometer a integridade do aço. Para a retirada da camada de óxido existente, foram utilizadas lixas, para então prosseguir com o processo de medição de dureza.
Figura 1 – Efeito da velocidade em procedimentos de resfriamento
6 – Referências Bibliográficas
[1] CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos.