curva TTT
Características gerais dessas curvas
• Cada curva T.T.T. é específica para determinado aço de composição conhecida.
• Nas ordenadas temos as temperaturas de aquecimento. As temperaturas máximas de interesse vão até a região da austenita (Fe γ-C.F.C.) que em geral é a estrutura de partida dos tratamentos térmicos.
• Nas abscissas correspondem os tempos decorridos para a transformação da austenita em outras estruturas em escala logaritimica. • Associa as estruturas formadas no aço em questão em função da velocidade de resfriamento (considera o efeito cinético, a variável tempo) .
• Convergem para as estruturas indicadas no diagrama de equilíbrio sempre que as taxas de resfriamento forem lentas.
Curvas T.T.T. construção
Curva T.T.T. para um aço com 0,77% de carbono
Curva T.T.T. para um aço eutetoide (0,77% de “C”), mostrando a transformação isotérmica de austenita para perlita Processo de resfriamento lento a partir da austenita para um aço eutetoide:
Recozimento (estrutura: perlita)
Diferença de aspecto entre a perlita grossa e a perita fina
Novas estruturas nos aços
• Bainita:Se formam a partir da decomposição isotérmica da austenita instável entre o cotovelo da curva T.T.T. e a isoterma Mi de inicio de formação de martensita
• São dispersões submicroscópicas de carboneto de ferro e ferrita (Fe α) com aspecto acicular.
• Ao lado em cima bainita superior • Ao lado embaixo bainita inferior. Resfriamento isotérmico para um aço eutetóide para formação de Bainita:
Austêmpera
Aspecto da Bainita após preparo micrográfico no aço austemperado Região de formação de perlita e de bainita para um aço eutetoide (0,77% C)
Novas estruturas nos aços
•
•
•
Martensita: para subresfriamentos da austenita instável a temperaturas abaixo de Mi (por volta de 300ºC) surge o constituinte martensita
A