O décimo sétimo princípio da justiça ambiental
Consumo (In) Consciente.
LORENA MATOS ALEIXO² lorena.aleixo.adv@gmail.com 1. INTRODUÇÃO
1.1. BREVE ANÁLISE DA JUSTIÇA AMBIENTAL.
1.2. ESCOLHAS PESSOAIS E DE CONSUMO: O MÍNIMO POSSÍVEL.
1.3. UMA VISÃO SOBRE O CONSUMO (IN) CONSCIENTE.
2. CONCLUSÃO
“Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que dinheiro não se come.”
Ong Ambientalista Internacional Greenpeace.
REFERÊNCIAS
ACSELRAD, Henry; HERCULANO, Selene; PÁDUA, José Augusto. (Orgs.). Justiça ambiental e cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004, p. 09-80.
ARISTÓTELES, Ética a Nicômaco. 2. Ed. Trad. Edson Boni. Bauru: Edipro, 2007.
AZEVEDO, Plauto Faraco. Ecocivilização: ambiente e direito no limiar da vida. 2. Ed. São Paulo: revista dos Tribunais, 2008, p. 18-45.
MAFFETTONE, Sebastiano e VECA, Salvatore. (Orgs.). A ideia de justiça de Platão a Rawls. São Paulo: Martins Fontes, 2005, p. 93-223.
________________. (Orgs.). A ideia de justiça de Platão a Rawls. São Paulo: Martins Fontes, 2005, p. 385-443. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Trad. Almiro Pisetta. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
__________. Justiça como equidade: uma reformulação. Trad Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Universidade Federal do Pará
Instituto de Ciências Jurídicas
Escola Superior da Magistratura do Pará
Curso de Especialização em Direito Agroambiental e Minerário
Matéria: Teoria da Justiça Ambiental
Prof. Dr. Luiz Otávio Pereira
EMENTA: A matéria visa refletir acerca da relação entre as teorias modernas da justiça e justiça ambiental.
CONTEÚDO
1. A CONCEPÇÃO DE JUSTIÇA DOS ANTIGOS
1.1. O PROBLEMA E AS QUESTÕES FUNDAMENTAIS EM PLATÃO
1.2. OS OBJETOS DA JUSTIÇA EM ARISTÓTELES
2. DOS MODERNOS AOS CONTEMPORÂNEOS
2.1. A JUSTIÇA DOS MODERNOS
2.2. JUSTIÇA E EQUIDADE EM RAWLS
3. CONSIDERAÇÕES SOBRE JUSTIÇA AMBIENTAL
3.1.