O diário de Anne Frank

Anne Frank era de uma família Judaica e como uma guerra estava acontecendo, eles recebiam tratamentos diferenciados dos outros. Depois de algum tempo, sua família recebeu uma notícia, era uma convocação para sua irmã Margot, ela tinha sido convocada para a guerra, por causa dessa convocação eles tiveram que fugir para o esconderijo, localizado no deposito do trabalho de seu pai, deixando para trás sua casa. Uma segunda família também se mudou junto a família Frank e ambas recebiam ajuda de amigos do pai de Anne.
Antes de se mudar para o anexo, Anne ganhou um diário de presente aos seus 13 anos e o batizou de Kitty e começou a escrever o seu dia a dia. No diário, Anne contou como foi ficar dois anos dentro do anexo sem sair na rua durante todo esse tempo. Durante esse tempo ela contou suas angústias, tristezas, a realidade de cada um e que esperava um dia o fim da guerra e poder sair do anexo e estar livre. Como o anexo em que viviam ficava em cima de uma fábrica, tinham de fazer o mínimo de barulho possível, para não perceberem a presença dos moradores. Anne vivia inconformada com a realidade, mas sonhava em sair daquele lugar com sua família e seus amigos sãos e salvos.
Anne Frank escreveu pela última vez em seu diário em 1 de agosto de 1944, três dias antes de oficiais da Gestapo invadirem e mandarem os ‘foragidos’ para campos de concentração . Anne morreu aos quinze anos de idade vítima do holocausto, e a sua morte até hoje é considerada mais um exemplo do preconceito de religião que atravessou os limites políticos da época.
O livro além de ser interessante, é voltado para todos os públicos. Enfim, ele mostra a visão de uma adolescente sobre o mundo. As idéias e opiniões sobre Hitler, sobre os alemães, sobre os Holandeses e sobre as atitudes dolorosas que passou no campo de concentração.