O diario de Anne frank
Annelies Marie Frank, mais conhecida como Anne Frank é uma adolescente judia, como qualquer outra se não fosse por está vivendo em 1942 no auge da segunda guerra, com apenas 13 anos e vivenciando sua vida mudar totalmente. No diário é falado sobre a segunda guerra, por Anne alguém que realmente vivenciou ela, em uma linguagem simples e fácil de compreender.
Quando Anne e sua família ficaram sabendo das ameaças contra os judeus e que poderiam ser expulsos do país. Ela e a família vão se esconder em um esconderijo de um escritório onde seu pai havia trabalhado, um “anexo secreto”, e assim eles conseguiram refúgio contra os perseguidores da guerra. Nesse anexo vai morar Anne, seus pais e sua irmã Margot, e alguns amigos de seu pai, a família do Sr Van Daan e a Sra Van Daan com seu filho Peter por quem Anne vai gostar e sentir algo mais do que amizade.
Depois de ouvir no rádio que todos que pudessem escrever coisas sobre a Segunda Guerra Mundial em diários, guardassem jornais ou qualquer documento que relatasse a guerra seria de grande importância, após o fim da guerra. Anne logo reorganizou seu diário e escreveu tudo o que acontecia com eles, as brigas com sua mãe por quem não tinha uma grande admiração, sempre ela deixou bem claro que ela gostava mesmo era de seu pai um homem carinhoso e gentil. Foram anos bem difíceis, viviam no anexo secreto com sete pessoas, ficaram em um espaço pequeno, sem conforto, e até mesmo sem liberdade.
Eles passaram dias sem ver o sol, com pouca comida, Anne mostra em seu livro o sofrimento que tudo isso causa, ela conta como foi virar moça, as mudanças de sentimentos por Peter, que apesar ela não gostar no começo dele e aprenderá a ter uma companhia maravilhosa lá no anexo. Os amigos de seu pai sempre que podem os ajudam mesmo com a presença, pois eles perdem o contato com tudo e com todos, eles foram para lá em junho de 1942 e ficaram até 4 de agosto de 1944, quando alguém os denunciou, as tropas