Assentamento de blocos cerâmicos para paredes de alvenaria sem função estrutural – baseando na NBR 8545

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Assentamento de blocos cerâmicos para paredes de alvenaria sem função estrutural – baseando na NBR 8545

1. Objetivo da experiência

A experiência tem como objetivo o aprendizado do processo construtivo para levantamento de paredes de alvenaria com blocos cerâmicos.

2. Objetivo de ensino

Proporcionar aos estudantes referenciais no que diz respeito ao conhecimento geral do processo construtivo para levantamento de paredes de alvenaria de blocos cerâmicos.

 Aprender a utilizar os equipamentos e materiais necessários para levantar uma parede de alvenaria.
 Aprender a sequência do processo construtivo.

3. Introdução teórica

Os fechamentos verticais confeccionados com blocos cerâmicos maciços ou furados são os mais utilizados nas construções de um modo geral. O consumo de tijolo por m² de alvenaria, bem como, o consumo de argamassa para assentamento, depende do tipo de tijolo, das suas dimensões e da forma de assentamento. O produto cerâmico apresenta vantagens de uso e qualidade, tais como: constituição de unidades de pequenas dimensões, detalhamento estético, estrutura leve, resultando menor custo para fundações, acabamento com uso aparente, abundância de matéria prima na maioria das regiões do país, bom isolamento térmico e acústico, boa resistência ao fogo, entre outros. Em edificações residenciais, a alvenaria de tijolos maciços aparentes, permite a obtenção de composições arquitetônicas de ambientes rústicos, de agradável visual. As alvenarias de tijolos furados são constituídas por paredes executadas com blocos cerâmicos furados, de seis, oito, ou dez furos, resultando em: - Paredes mais econômicas (custo inferior ao do maciço). - Os blocos são maiores, são mais leves e proporcionam maior rapidez de execução. - Bom comportamento quanto ao isolamento térmico e acústico (devido ao ar que permanece aprisionado no interior dos seus furos). - Os blocos furados cerâmicos podem ser assentados em pé ou deitados.

4. Parte experimental

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