composition
Licenciou-se em física e química na Universidade da ciência de Lisboa. Após a licenciatura começou a trabalhar como professor desta mesma disciplina.
Entrevistador- Boa tarde. Começo por lhe colocar uma questão que me causa uma certa curiosidade e aos telespectadores, o porquê de usar um pseudónimo?
Entrevistado- Mudei porque queria usar um nome que se destacasse na poesia.
Entrevistador- E porquê o de António Gedeão?
Entrevistado- O primeiro nome, António, surgiu devido à cumplicidade que possuía com o meu tio, que era chamado António. E o apelido, Gedeão, provém do nome de um aluno.
Entrevistador- Porque decidiu fazer da poesia uma necessidade e como se sente ao exprimi-la?
Entrevistado- Bem… Na minha infância adorava ler. Escrevia a brincar, a dançar com as palavras que se uniam na minha mente.
Entrevistador- O que é para si a poesia?
Entrevistado- Essa é uma pergunta simples de responder. Para mim é nada mais, nada menos do que exprimir os sentimentos através de palavras.
Entrevistador- Qual a obra de que sente mais orgulha?
Entrevistado- Tenho que dizer que me senti muito orgulhoso ao escrever a «Pedra Filosofal». Este poema é muito intenso para mim, porque reflete tudo aquilo que eu pensava, tudo aquilo por que tinha curiosidade, tudo o que me limitava, tudo aquilo que apertava o coração. Mais tarde quando foi musicado por Manuel Freire, senti uma grande emoção pois assim o poema estava completo.
Entrevistador- Muito obrigado por dar esta entrevista e continuação de bom dia!
Entrevistado-Foi um prazer eu que agradeço!
Pedra Filosofal de António Gedeão
Eles não sabem que o sonho é uma constante da vida tão concreta e definida como outra coisa qualquer, como esta pedra cinzenta em que me