O Diabo Veste Prada
Comunicação Social: Jornalismo / 1ª Fase.
O que leva uma garota recém-formada em jornalismo, simples e indiferente sobre moda, a trabalhar como secretária em uma famosa revista do assunto? A resposta é a oportunidade. O início de uma carreira é complexo, surgem inúmeros obstáculos que fazem com que as pessoas desistam daquilo que tanto sonham. É essa a principal ideia do filme, O Diabo Veste Prada. Andy
(Anne Hathaway), a protagonista, se infiltra num mundo de estilistas famosos, roupas e acessórios caríssimos, e uma chefe extremamente exigente, porém ela não consegue associar seu modo de vestir com os padrões da revista, sendo o mesmo baseado na alta costura e em grandes marcas. O “Diabo” do filme, em questão, é Miranda Priestly (Meryl Streep), editora chefe da revista Runway, a qual Andy trabalha. Uma mulher elegante, inteligente, porém exageradamente autoritária. Como em todo filme de Hollywood, no final sempre dá tudo certo,
Andy sai da Runway e começa a escrever para o The New York Mirror. Essa é a mais pura realidade do mercado de trabalho, a exigência, a pontualidade e o profissionalismo são os pilares da construção de uma grande carreira e da lapidação de um excelente profissional. Por isso, é necessário “engolir muitos sapos”, aceitar que nem sempre nosso esforço será reconhecido, e que é dessa forma que a vida nos desafia. Mas, não podemos nos esquecer de que a mesma, não é um filme de Hollywood e que para chegar onde queremos é preciso muito mais do que eficiência e “sangue frio”. A realidade é um pouco mais dura, a facilidade para encontrar um bom emprego está apenas no próprio filme, e mesmo assim, correr atrás das oportunidades e aceitá-las ainda é a melhor forma de se tornar uma “Andy”, ou qualquer outra pessoa que venceu na vida, assim, como ela.