O diabo veste Prada

O DIABO VESTE PRADA

O filme começa com uma jovem recém formada em jornalismo, que não dá muita importância para aparência e roupas. Uma jovem simples que almeja o primeiro emprego em sua área, seu nome é Andrea Sachs.
Andrea é convidada para uma entrevista na famosa revista de moda Runway, onde Miranda Priestly é editora-chefe. Miranda é uma pessoa muito exigente e de poucas palavras. Assim que os funcionários recebem a informação de que ela está chegando na empresa, começam a correr, desesperados, organizando seus papéis, mesa, café da manhã, etc. Ou seja, o poder Coercitivo está presente, pois todos os funcionários temem as conseqüências de não cumprir algo que lhes foi solicitado pela chefia. Esse poder causa medo e constrangimento, a partir das punições que poderão sofrer.
O recrutamento é feito através de agência de emprego e a seleção foi feita por uma entrevista pessoal pela própria editora-chefe. Para Miranda não basta apenas ter um ótimo currículo, precisa também ter um perfil que se adéqüe as necessidades da empresa.
Depois de passar pela entrevista, Andrea consegue a vaga e assume o cargo de segunda assistente, tornando-se subordinada até da funcionária que ocupa o cargo de assistente principal, a Emily.
A empresa não possui nenhuma política de socialização, Andrea passa a conhecer seus colegas de trabalho já exercendo sua função, o mesmo vale para relação com Miranda, cujo comportamento é totalmente arbitrário, dificultando muito a relação entre ela e seus subordinados, a cada momento é imposta uma nova tarefa e muitas vezes completamente diferente das anteriores.
Podemos observar que não a nenhum tipo de treinamento na empresa e após ser contratada, Andrea teve que aprender sua função sozinha no decorrer do dia-a-dia durante a jornada de trabalho, onde encontrou muita dificuldade, pois não há um cargo especifico, as funções variam de acordo com as vontades da editora-chefe, sem obedecer a um cronograma ou roteiro específico. Isto,