O desemprego
São muitas as injustiças sociais do século em que vivemos. Problemas sociais geram problemas sociais, geram injustiças e revoltas tornando-se assim num ciclo que dificilmente poderá ser quebrado. A sociedade em que estamos inseridos tornou-se muito opinativa levando a choques de egos e opiniões. O ódio e o fanatismo cresce assim a olhos vistos e cada indivíduo decide que polémica quer apoiar ou refutar, levando a mais problemas. O Desemprego é provavelmente, neste momento, uma das maiores causas de revolta no Mundo. As suas causas são inúmeras tal como a crise económica que atravessamos, ou a má gestão da economia por parte dos governos. O povo revolta-se com os que anteriormente elegeram porque precisam de condições para viver, para sustentar os seus, porque estão fartos de uma vida de contenção e, além disso, veem todos os seus sonhos e objetivos a afundarem-se que nem o Titanic. Para piorar a situação, como o aumento da taxa de desemprego, a fome e pobreza aumentam, a taxa de criminalidade dispara e a natalidade diminui. E como se não fosse suficiente, o governo e entidades superiores decidem apostar na tecnologia, substituindo pessoas por máquinas, levando a ainda mais perdas de postos de trabalho. A taxa de suicídio aumenta e surgem novas doenças relacionadas com a desmotivação psicológica das pessoas e só se fala em emigração. Confusão gera confusão, e este problema torna-se impossível de resolver. A esperança é depositada em “novos heróis” saídos de livros de banda desenhada imaginários, daqueles que têm sempre um final feliz, que prometem mundos e fundos, quando por fim acabamos por perceber que são todos farinha do mesmo saco. Hoje em dia vive-se o lema “cada um por si”, quando devíamos lutar como um todo para que esta história acabe bem. É a lei da sobrevivência e todos lutam para se safar como podem, seja roubando, maltratando, enganando ou até matando. Em todo o Mundo são criadas e divulgadas