O descuidado integral e humanizado ao paciente e seus familiares durante o processo de morrer
Os profissionais da saúde devem ter conhecimento e compreender os estágios pelas quais passam os pacientes em fase terminal, grave e sua família para agir de forma integral e humanizada, não esquecendo que se deve ter um pacto com a ética prezando a individualidade humana, com o saber de ouvir e calar quando preciso. Ter a consciência e a compreensão dos momentos difíceis vividos e manifestados pela comunicação verbal e não verbal, procurando agir em equipe prestando assistência ao cliente e seus familiares com descrição e capacidade, fazendo que os encontre nas ações de enfermagem o apoio indispensável.
O enfermeiro e os demais profissionais da saúde devem sempre estar buscando conhecimento especifico para lidar com esta situação que envolve demais conhecimentos, como os da esfera social, afetiva e humana, considerando que trabalhar coma morte é lidar com o choque, com rompimento de vínculos profissionais, pessoais e familiares.
Para que possam aprimorar suas ações os competentes da saúde que atuam na enfermagem, devem ser preparados para enfrentar essa situação, para agir com competência, eficácia e sensibilidade. Assim sendo as escolas devem ter um comprometimento de sua formação ensinando-os a lidar com pacientes terminais e seus familiares.
Finalmente atuando como profissional de saúde na existência do processo de morrer junto ao enfermo e seus familiares deve se ter disponibilidade e sensibilidade para perceber suas fragilidades.
Romper as barreiras impostas pela cultura ocidental, que nega a morte em inúmeras situações e pelas dificuldades estabelecidas pelas instituições de saúde são dois grandes desafios, estimular os estudantes a enfrentar as situações de morte eminente ao invés de poupá-los, incentivar a comunicação aberta e franca entre o paciente , família e profissional da saúde permitindo e facilitando o cuidado compartilhado entre eles são